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Anna C. Bentes é professora do Departamento de Linguística da Universidade Estadual de Campinas. Seu Grupo de Pesquisa no CNPq intitula-se "Linguagem como prática social: analisando a produção, a recepção e a avaliação de interações, gêneros do discurso e estilos lingüísticos". Atua nas áreas de Sociolinguística, Linguística do Texto e do Discurso e Linguística Aplicada. Organizou e traduziu, com Renato Rezende e Marco Antônio Machado, a obra "Lingua como prática social: sobre as relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin”.
Belmira Magalhães atua como professora titular voluntária na Universidade Federal de Alagoas, no Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística (PPGLL). Suas pesquisas e produções são desenvolvidas nas áreas: 1. Análise do Discurso Político; 2. Literatura; 3. Estudos de Gênero. Seus trabalhos têm ênfase nos seguintes estudos: ideologia e inconsciente, história, política, gênero, literatura e sociedade. Organizou recentemente, em conjunto com colegas, o livro “Estética e Crítica Literária: reflexões acerca do pensamento estético em Lukács e Marx”.
Dermeval da Hora é professor da Universidade Federal da Paraíba. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: fonologia e sociolinguistica variacionista. Atualmente, como bolsista de Produtividade do CNPq 1B, desenvolve o Projeto "Variação Linguística no Estado da Paraíba - fase III: variação, estilo, atitude e percepção". Foi Presidente da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN) e, desde 2007, é delegado da Associação de Linguística e Filologia da América Latina (ALFAL) no Brasil.
Eloisa Pilati é professora da Universidade de Brasília. Na área de ensino de línguas, pesquisa temas relacionados a formação de professores e metodologias de ensino de língua portuguesa. Recentemente, lançou o livro “Linguística, gramática e aprendizagem ativa” (Pontes, 2017), que parte do pressuposto de que a união entre os conhecimentos linguísticos atuais e uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem ativa é capaz de favorecer o aprendizado consciente, crítico e mais efetivo da estrutura e das virtualidades do idioma.
Helson Sobrinho é professor na Universidade Federal de Alagoas e tem experiência nas áreas de Linguística, Análise do Discurso (AD), Sociologia e Educação. Suas pesquisas abordam principalmente os seguintes temas: Discurso, Língua, Velhice, Sociedade, Mídia e Educação. Atualmente é membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) da FALE-UFAL, do colegiado ProfLetras e do Comitê Assessor de Pós-Graduação da UFAL. No momento está exercendo a função de Coordenador de Pós-Graduação na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPEP-UFAL).
José Magalhães é professor na Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: Fonologia; Variação Fonológica; Fonologia e Ensino; Aquisição Escrita e Oral. É Coordenador nacional da Área de Fonologia, Variação e Ensino do ProfLetras; Coordenador do GT de Fonética e Fonologia da Anpoll; Vice-coordenador do Projeto 19 da Alfal (Fonologia: teoria e análise). Tutor do Pet/Letras da Universidade Federal de Uberlândia.
Marcus Maia é professor na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fundou e coordena o Laboratório de Psicolinguística Experimental (LAPEX). Coordenou o Grupo de Trabalho de Psicolinguística da ANPOLL. Membro fundador da Rede Nacional de Ciência para a Educação (Rede CpE). Atua nas áreas de Psicolinguística, Teoria e Análise Linguística e Línguas Indígenas Brasileiras, desenvolvendo pesquisas e orientando projetos sobre processamento sintático e lexical, sintaxe experimental, teoria da gramática, psicolinguística e educação, línguas indígenas brasileiras.
Maria Elias Soares é professora na Universidade Federal do Ceará. Coordena atualmente os projetos Variação e processamento da fala e do discurso: análise e aplicações-Profala (PNPD/CAPES) e Rastreamento ocular de processos linguístico-cognitivos (CNPq/Universal). Tem publicado livros, capítulos de livros e artigos em periódicos especializados e em anais de congressos, principalmente nas áreas de teoria e análise do texto e do discurso, estudos da língua falada, aquisição e processamento da linguagem, letramento e ensino da leitura e da escrita.
Mariângela Rios é professora da Universidade Federal Fluminense e coordenadora nacional do Grupo de Estudos "Discurso & Gramática”. O grupo realiza investigações sobre padrões de uso, de unidades de forma e sentido convencionalizadas em contextos específicos. Mariângela Rios tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Lingustica, atuando principalmente nos seguintes temas: língua portuguesa, funcionalismo, construcionalização lexical e gramatical, morfossintaxe e advérbios.
Marília Ferreira é professora da Universidade Federal do Pará. Tem trabalhado no campo da educação indígena, com assessoria a projeto de formação de professores indígenas voltados para suas comunidades, promovendo atividades de extensão que visam o acesso ao direito básico da educação (socio)linguística como elemento de formação cidadã e inclusiva na Região Amazônica. Suas principais áreas de interesse são Descrição de línguas indígenas amazônicas com ênfase em Morfossintaxe, Tipologia linguística, Teoria e Análise Linguística.
Tarcísio Leite formou-se na Universidade de São Paulo, com mestrado e doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês. Atualmente é professor da Universidade Federal de Santa Catarina, na área de Letras-Língua de Sinais Brasileira. Seus trabalhos enfocam principalmente o estudo da gramática situada em contextos interacionais, com ênfase na análise da conversa, na linguística cognitiva e nos estudos de gestualidade, tomando como principal objeto de análise a língua de sinais brasileira (libras).